desenredo, subst.
masculino -
ação ou efeito de
desenredar (-se);
      * * * * * * DESENREDO * * * * * *      
Site idealizado por José Carlos Corrêa Cavalcanti (2005)
desenredamento;
desprender-se da rede;
separar-se do que
está enredado.

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DOWNLOAD - AO ENCONTRO DO CAMINHO NA VIDA

AO ENCONTRO DO CAMINHO NA VIDA (2007)

de José Carlos Corrêa Cavalcanti

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AO ENCONTRO DO CAMINHO NA VIDA
 
ENTREVISTA DE HERÓDOTO BARBEIRO
COM O AUTOR, NA RÁDIO CBN
(Em 2007, quando da publicação do livro)


Clique abaixo para ouvir a entrevista

AO ENCONTRO DO CAMINHO NA VIDA

  Ouça músicas...
  de José Carlos Corrêa Cavalcanti

  (NOVA) O sono do estalajadeiro (26/03/24)
1º CD - Valsas, chorinhos e canções 2º CD - Em cada canção que eu faço
3º CD - Passeio Musical 4º CD - Contemplação
(Som testado nos navegadores Google Chrome e Mozilla)
A TESTEMUNHA E O ATOR      (08/junho/23)

Nosso cérebro funciona em um mar de energia mental na forma de Presença Consciente (de onde derivam a atenção, percepção, inteligência e compreensão), porém, não a percebe absolutamente. Ele não pode percebê-la pelo mesmo motivo que o peixe não percebe a água; ela está sempre lá, sem ela não haveria vida. Assim também se dá com os seres sencientes: eles estão imersos no Oceano da Consciência. Mas pensam que a percepção provém da matéria.

Leia mais...   A TESTEMUNHA E O ATOR
A SAGA DE 30 ANOS DE BUSCA ESPIRITUAL
     (10/abril/23)


Em termos psicológicos, estamos sempre representando personagens, às vezes contraditórios entre si, com suas falas, sensações e emoções acontecendo SEM ENSAIO perante os desafios do cotidiano. Você sabe a diferença entre o personagem e a narrativa que ele interpreta?

NENHUMA! Não há diferença: o personagem é a narrativa e as emoções que emergem sem pedir permissão.


O grande truque, a ilusão mais incrível e fantástica é que ele se passa por ser
EXTERNO a ela, ganhando, assim, permanência como uma suposta entidade livre para decidir o que fazer diante dos incessantes desafios que surgem na mente...
Essa é a descoberta mais LIBERTADORA da vida.


Leia...   1) TATEANDO APÓS A DESPEDIDA DE UM EMPREGO
 
ASPECTOS DA BUSCA RELIGIOSA      (23/abril/23)

Pense nisso: você não pode chegar à Mente Divina sem antes conhecer aquilo que o separa dela.
Lembre-se do aspecto simbólico do lobisomem, do vampiro, do retrato de Dorian Gray: após descobertos e liquidados com a bala de prata, a estaca de madeira no coração ou com a punhalada no quadro horrendo, suas imagens medonhas se transmutam extraordinariamente, com a aparência monstruosa dando lugar a um semblante belo, descontraído e inocente. Que significa isso?


Leia mais...   ASPECTOS DA BUSCA RELIGIOSA
A PERGUNTA QUE NINGUEM FAZ      (29/jan/23)

Antes, eu sofria por causa de eventos desafortunados no mundo exterior.
Agora, vejo que sofro por causa do movimento involuntário, caótico e recorrente da da MEMÓRIA desses eventos.
É verdade! Haveria sofrimento sem as lembranças?


Leia mais...   É possível o silêncio interior?
LENDA HINDU      (22/Julho/19)

Houve um tempo em que todos os homens eram deuses. Mas eles abusaram tanto de sua divindade que Brahma, o Mestre dos Deuses, tomou a decisão de lhes retirar o poder divino: resolveu escondê-lo em um lugar onde seria absolutamente impossível reencontrá-lo.

Leia mais... Lenda Hindu
 
COMPLEXIDADE
     (17/Mar/19)

É um equívoco julgar moralmente o mundo.
Por não perceber isso somos atores encenando papéis acalorados,
ora violentos, ora cheios de ternura...
Um dia, esse ator perguntará:

Haverá outra maneira de viver?
Leia mais...
REFLEXÕES SOBRE O ESTADO DE CONSCIÊNCIA DE EGO

Leia...     Reflexões sobre o estado de consciência de ego
 
OS ÁRDUOS CAMINHOS DA TRANSFORMAÇÃO INTERIOR
(Uma reflexão sobre os estados de consciência na busca da sabedoria")


Leia...     Os árduos caminhos da transformação interior
 
MEDITAÇÃO DO PAGAMENTO DA FATURA
(Baseado no Capítulo "Meditação"
do livro "Uma gota de silêncio")

O "pagamento da fatura" acima mencionado significa nosso findar, nossos últimos momentos nesta vida, prestes a embarcar na viagem definitiva.

Ou seja:, se eu tivesse que me apresentar a Deus neste exato momento, se fossem meus últimos instantes nesta existência, o que faria? Tentaria mostrar-LHE o melhor de mim? Que conteúdos e crenças selecionaria? Tentaria impressioná-LO com minhas tristezas e dores, talvez com meus merecimentos?
Claro que não; isso seria infantil: não podemos enganar a Deus.

Leia...     Meditação do pagamento da Fatura
TRECHOS DO LIVRO "ANTES DO EU SOU" (de Mooji)
            (14/julho/18)
1) O "eu" tem algumas associações do passado, projeções para o futuro, um papel ou comportamento, e por causa da crença nesse papel a consciência é mantida prisioneira em uma certa identidade. Quem é o "eu", e precisamente onde está o "eu" exatamente agora?

2) O papel da mente é confundir vocé, o que ela faz muito bem. A única coisa é que ela precisa de sua colaboração, o que você faz muito bem.

3) Se for deixada sem questionamento, a hipnose da identidade (adquirida) permanecerá sem ser descoberta.

4) A mente é expressão da Consciência, que se manifesta como o sábio, o tolo, o buscador.

5) Se o desejo de saber quem você realmente é surge em você, aceite-o como já sendo a atividade da Graça.

6) O "buscar" é um impulso que surge do Ser para redescobrir a Si mesmo.

7) Aquilo que você está buscando já é o próprio lugar de onde surge a busca.

8) Toda busca é afinal, para uma coisa só: encontrar o buscador.

9) Você é a Consciência Crística. Mas você não está totalmente consciente disso, porque adotou e identificou o corpo e a mente não apenas como sua expressão, mas também como seu verdadeiro ser.

10) Seja o espaço e deixe que a mente vagueie por onde quiser. Mas, quando há consciência desse espaço imóvel, não há nenhuma mente vagueando.

11) O ponto está em compreender a eterna e derradeira mensagem que você é apenas a testemunha sem forma, a realidade imutável por detrás da mente movente. Você surge como entidade separada com poder de vontade própria devido a Maya, a ilusão cósmica. Maya é o poder que permite ao Ser experenciar e desfrutar o sabor de si mesmo como existência... a Consciência não pode realmente conhecer a si mesma quando carece de compreensão sutil e experiência direta.

12) A alegria que surge com o conhecimento do Ser é impessoal, sempre nova, desassociada e atemporal.
O MONGE E O DRAGÃO      (01/mar/18)

Na figura, o monge em meditação tem ao lado o dragão atormentador. Como pode ser isso?

Leia mais... O Monge e o dragão
 

BEM AVENTURANÇA      (24/fev/18)

POEMA DE RUMI

Existe uma comunidade do espírito.
Junte-se e sinta o prazer
de andar na ruidosa rua,
e sendo o barulho.
 
Feche os dois olhos
para ver com o outro olho.
 
Abra as mãos,
se você quer ser segurado.
 
Sente-se neste círculo.
Pare de agir como um lobo e sinta
O amor do pastor encher você.
Seja vazio de preocupação.
Pense em quem criou o pensamento!

Por quê você fica na prisão,
quando a porta está tão aberta?
 
Mova-se para fora do emaranhado do pensamento e do medo.
Viva em silêncio.
 
Flua para baixo e para baixo,
sempre alargando os anéis do ser.

Flua para baixo e para baixo,
sempre alargando os anéis do ser.

Flow down and down in
always widening rings of being.


IMAGENS QUE FALAM POR SI MESMAS (1)      (28/fev/18)

...
IMAGENS QUE FALAM POR SI MESMAS (2)      (24/fev/18)


Grafite na altura da av. Paulista 2850, bem em frente ao final da av. Angélica:
TEREI EU ALCANÇADO OS ANSEIOS DE MINHA ALMA, OU SIMPLESMENTE EXISTÊNCIA?
IMAGENS QUE FALAM POR SI MESMAS (3)      (24/fev/18)
..................

Frases que fazem pensar...    (2/dez/17)




"O que for a profundeza do teu ser, assim será teu desejo.
O que for o teu desejo, assim será tua vontade.
O que for tua vontade, assim serão teus atos.
O que forem teus atos, assim será teu destino."

Brihadaranyaka Upanishad
 



"Quando o deleite de ser busca realizar a si próprio como deleite do vir-a-ser,
entra no movimento de forças e toma diferentes formas de movimento,
do qual prazer e dor são correntes positivas e negativas."

Sri Aurobindo
 



A base fundamental sobre a qual repousa a estrutura da metafísica de Sri Aurobindo
é que tanto a matéria como o espírito são reais.
Nem o espírito nem a matéria devem ser rejeitados como uma ilusão.
A filosofia idealista que nega a matéria tem visão tão limitada
quanto a filosofia materialista que nega o espírito.

Introdução à Filosofia de Sri Aurobindo
 



Dissestes alguma vez "sim"a uma alegria? ó! meu amigos!
Então dissestes também "sim" a todas as dores!
Todas as coisas estão encadeadas, forçadas; se algum dia quisestes
que uma vez se repetisse, se algum dia dissestes: "Agradas-me, felicidade!",
Então quisestes que tudo tornasse.

Assim falava Zaratustra – Nietzsche
 



"É necessário que queira consumir-se na sua própria chama;
como poderia renovar-se sem primeiro reduzir-se a cinzas?"

Assim falava Zaratustra – Nietzsche
 



"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos
pelos que não podiam escutar a música."

Nietzsche
 



Não importa que defeitos você possa ter em sua natureza.
A única coisa que importa é você se manter aberto à Força.
Ninguém pode se transformar por seus próprios esforços sem qualquer ajuda;
É somente a Força Divina que pode transformá-lo.

Se você se mantém aberto, todo o resto será feito por você.

Quase ninguém é forte o suficiente para superar, por sua aspiração e vontade,
as forças da natureza mais baixa; mesmo aqueles que o fazem, conseguem somente
uma certa espécie de controle mas não um domínio completo.

Vontade e aspiração são necessárias para trazer para baixo a ajuda da Força Divina
e para manter o ser do lado dela quando lida com os poderes mais baixos.
Só a força Divina cumprindo a vontade espiritual e a aspiração psíquica
do coração pode afetar a conquista.

Abandonar o esforço pessoal não é o que lhe é pedido, mas chamar cada vez mais
pelo Poder Divino e através dele governar e guiar o esforço pessoal.
Praticar o Yoga implica na vontade de superar todos os apegos e voltar-se para o Divino somente.

A coisa principal no Yoga é confiar na Graça Divina a cada passo,
dirigir o pensamento continuamente para o Divino e oferecer-se até que o ser se
abra e a Força da Mãe possa ser sentida trabalhando no Adhar (receptáculo da consciência).

Palavras de Sri Aurobindo
 


 

SEPARAR O GROSSO DO FINO      (29/out/17)

Dispomos de liberdade interior, em algum grau? Ou somos programados por nossa memória?
Pense nisso.


Separar o grosso do fino

 

Nossos pensamentos são mesmo nossos?       (14/out/17)

Parece estranha essa pergunta. Mas a verdade é que, antes de respondê-la, precisamos responder outra:
"Nossos de quem?" Ou seja, com quê nos identificamos? Com o corpo e a memória?

Porque se você se identifica com o corpo e a memória a resposta é SIM, pois
aí estamos falando de um eu material, transitório, mutável e finito, gerado pelo funcionamento do cérebro.

Leia mais...
Nossos pensamentos são mesmo nossos?

 
LÉGUA TIRANA
de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira

com Dominguinhos e Alceu Valença
     (13/junho/21)

Oh, que estrada mais comprida
Oh, que légua tão tirana
Ai, se eu tivesse asa
Inda hoje eu via Ana

Quando o sol tostou as foia
E bebeu o riachão
Fui inté o Juazeiro
Pra fazer minha oração

Tô voltando estrupiado
Mas alegre o coração
Padim Ciço ouviu minha prece
Fez chover no meu sertão

... Oh, que estrada mais comprida
... Oh, que légua tão tirana
... Ai, se eu tivesse asa
... Inda hoje eu via Ana

Varei mais de vinte serras
De alpercata e pé no chão
Mesmo assim, como inda farta
Pra chegar no meu rincão

Trago um terço pra Das Dores
Pra Reimundo um violão
E pra ela, e pra ela
Trago eu e o coração

Leia mais... A peregrinação inconsciente
Alguém faltou ao encontro      (19/Agosto/19)
Poema de José Carlos Corrêa Cavalcanti - abril de 1977.

Andando nos descaminhos
de inúteis madrugadas,
me perdi e estou sozinho,
Vi que não descobri nada.

Pelas vias e desvios
Procurei por um jardim
Mas desertos e estios
Foi o que ficou prá mim.

Estive, mas já não estou.
Parece que já fui embora.
Aquilo que procurei
Não veio na exata hora.

Que era? Nem eu o sabia.
Assim, não o podia achar.
Se achei, nem percebi.
Não quero mais procurar.

Pelas estradas da vida
quase tudo aconteceu
Alguém faltou ao encontro
Quando o encontro se deu
— E esse alguém era eu.


Tive a precisa coragem,
De outra coisa não me lembro.
Fiquei à beira da margem
À espera de um setembro:
De cor, flor e primavera
Surgida depois da espera
Sem amor e poesia.


O RAIO DE SOL DESENCAMINHADO

Imagine um raio de sol que, juntamente com incontáveis trilhões de outros, semelhantes a ele,
ilumina a face da Terra, chamando o mundo às suas atividades cotidianas.

Esse raio de luz percebeu que, aparentemente por "sua" ação,
desabrochavam lindas flores, pelas quais ele se apaixona perdidamente.

"São tão coloridas e belas, perfumadas e sedutoras!"

Ele não percebia que "ele" não existia como coisa separada de Algo infinitamente maior,
do qual ele era uma emanação; ao contrário!
Achava-se a própria energia que fazia as coisas acontecerem no planeta Terra!

Até que um dia, depois de testemunhar inúmeras vezes a morte de suas amadas,
seguida pelo florir de tantas outras, perguntou-se:

"Não irei eu também fenecer um dia? Afinal quem sou eu? qual é minha Origem?
Hei de encontrá-la."
E pôs-se a procurar por sua origem na Terra.

"Talvez esteja naquela pedra Sagrada no topo da mais alta montanha, conforme dizem os homens", pensou.
Para lá se dirigiu, mas não viu nada demais.
Outras pistas que veio a seguir revelaram-se, também, inúteis.

Dizem que esse Raio de Sol continua procurando até hoje.

Ele não via o Sagrado dentro dele mesmo e como Ele Mesmo!
Mas não o "ele mesmo" que, desconhecendo sua origem,
identificava-se com os elementos da manifestação, que tanto amara.

É por isso que o poema diz:

"Alguém faltou ao encontro
Quando o encontro se deu
E esse alguém era eu."
REPLAY

José Carlos C. Cavalcanti     (fev/1983)

Um instante: quero um replay da felicidade perdida.
Onde está ela? Quero-a de novo, em câmera lenta.
Quero de novo aquele momento bordado de amor,
Em verde, vermelho, branco e dourado intenso.

Lá fora a noite é profunda.
Ninguém nas ruas.
Ladram os cães: isso não me importa.
Essa música suave fala de tantas coisas...

É madrugada e eu não sei dormir;
Já é tão tarde e eu não sei chorar.
Sei que dentro de mim
Há qualquer coisa muito machucada.
Estou no meu país longínquo:
Ele é todo meu, mas é tão deserto!

Não sei o que fazer da vida.
Rejeição, solidão, rimas em ão,
Angústia que me rói por dentro, até onde, até quando,
Tutu Marambá, não sei...
O que quer de mim, não sei...

Por isso,
       Quero um replay em câmera lenta,
       De qualquer momento mais feliz.
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EXPERIÊNCIA ESTÉTICA NA MPB      (14/mar/18)



Veja: Sei lá, Mangueira
 

DOWNLOADS GRÁTIS

SÍNTESE DAS PRINCIPAIS ABORDAGENS DA AROMATERAPIA (2019)

de José Carlos Corrêa Cavalcanti

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SÍNTESE DAS PRINCIPAIS ABORDAGENS DA AROMATERAPIA
 


CONHECENDO A ZONA SUL DE SÃO PAULO (2011)

de José Carlos Corrêa Cavalcanti

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CONHECENDO A ZONA SUL DE SÃO PAULO - PARTE 1/8

CONHECENDO A ZONA SUL DE SÃO PAULO - PARTE 2/8

CONHECENDO A ZONA SUL DE SÃO PAULO - PARTE 3/8

CONHECENDO A ZONA SUL DE SÃO PAULO - PARTE 4/8

CONHECENDO A ZONA SUL DE SÃO PAULO - PARTE 5/8

CONHECENDO A ZONA SUL DE SÃO PAULO - PARTE 6/8

CONHECENDO A ZONA SUL DE SÃO PAULO - PARTE 7/8

CONHECENDO A ZONA SUL DE SÃO PAULO - PARTE 8/8


NÚMEROS COMPLEXOS - 1980
(EXPOSIÇÃO HISTÓRICA)


de José Carlos Corrêa Cavalcanti

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NÚMEROS COMPLEXOS - PARTE 1/5

NÚMEROS COMPLEXOS - PARTE 2/5

NÚMEROS COMPLEXOS - PARTE 3/5

NÚMEROS COMPLEXOS - PARTE 4/5

NÚMEROS COMPLEXOS - PARTE 5/5
 

 

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